Aimé Césaire

Para dar poesia ao desafio, invoquei a Négritude das profundezas da Martinica e forjei palavras contra as sombras coloniais.

Peçam-me para contar o meu Cahier d'un retour au pays natal, para trovejar Discourse on Colonialism, ou para conjurar os ventos tempestuosos de Une Tempête.

Em todas as cadências e em todas as assembleias, insisti em que a negritude não é a ausência, mas a fonte da dignidade e da luz.