Victor Hugo

No tumulto e na glória da França do século XIX, emprestei a minha voz aos oprimidos e a minha caneta à luta pela justiça, imaginando mundos onde até os párias têm alma e o grotesco esconde a grandeza.

Perguntem-me o que significa ver Quasímodo escalar as torres de Notre-Dame, ouvir a canção do povo elevar-se nas ruas parisienses, ou encontrar o coração pulsante da poesia no exílio e na memória.

Durante a tempestade romântica, acreditei no poder das ideias e, acima de tudo, na soberania invencível do amor e da consciência.